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Sob o olhar de Hilda Furacão 22/09/2010

Posted by nanigga in TV.
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Hilda Furacão foi uma minissérie que revelou ao Brasil a beleza e talento de Ana Paula Arósio. Baseada na obra do escritor Roberto Drummond, e exibida pela Rede Globo em 1998, a série contava a história de Hilda Müller, moça da alta sociedade mineira, que prestes a casar larga tudo para se tornar prostituta.

A cena de Hilda chegando ao Maravilhoso Hotel vestida de noiva é memorável. A história se desenvolve justamente com a apresentação da boemia e da noite de Belo Horizonte e seus personagens marginais, como a prostituta Maria Tomba-Homem e o travesti Cintura Fina, interpretado por Matheus Nachtergaele, também revelado ao grande público nesta série.

O mistério sobre os motivos que fizeram Hilda largar tudo para cair na promiscuidade e sua paixão, correspondida pelo Frei Malthus, interpretado na série por Rodrigo Santoro, são o fio condutor da história especialmente esse embate entre a imoralidade e a castidade.

Mas tenho um carinho especial por Hilda Furacão, pois exatamente nesse ano, quando a série foi exibida eu estava morando em Belo Horizonte e tive a oportunidade de conhecer várias das locações da trama, inclusive o local onde ficava o Maravilhoso Hotel, que hoje não existe mais. E a cada episódio eu ficava reconhecendo aqueles lugares que já havia visitado.

Hoje bateu um saudosismo ao encontrar esse desenho que fiz láááá em julho de 1998, então taí, Hilda Furacão, direto do túnel do tempo. E para ver a imagem em tamanho maior, basta clicar no desenho.

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Comentários»

1. Omykron - 22/09/2010

caralho bixo, tu desenha d+

2. Isabel - 22/09/2010

Uau!

3. Feanari - 22/09/2010

Eu assisti dois episódios de Hilda Furacão.. Eu tinha 9 anos de idade, dude! Não lembro de nada nada nada

E desenho foda como sempre… Daqui a pouco vão faltar elogios, Marco… Vou fazer um parabéns padrão hein xD

4. Carol - 26/09/2010

Olha que desenho lindo! =)
Sobre o livro: Não, na verdade não. Manja as crônicas do caderno de variedades do domingão? É mais ou menos por aí. Repletas de cotidiano e algumas com humor. Só algumas 🙂


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